Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná

14.400 pessoas foram afetadas pelo ciclone em todo o Paraná

Por Jornalismo. Publicado em 02/07/2020 às 16:06.

14.400 pessoas foram afetadas pelo ciclone em todo o Paraná. As informações com Amanda Yargas.

 

 

 

 

 

 

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70 cidades sofreram com as chuvas e fortes ventos que atingiram o Paraná por conta do ciclone extratropical que passou pela Região Sul do país. Cerca de 14mil e 400 pessoas foram afetadas, segundo o boletim da Defesa Civil desta quinta-feira. 3469 residências foram danificadas e 18 destruídas. 300 pessoas tiveram que deixar suas casas. 11 pessoas ficaram feridas e outras 30 estão enfermas. Pontal do Paraná, no litoral, foi o município com mais casas danificadas. 38% dos clientes da Copel tiveram queda de luz e 140 mil unidades ainda estão sem energia, segundo a Copel. A empresa informou que o temporal foi um dos eventos mais graves já enfrentados pela companhia em relação aos danos causados na rede. Muitas dessas situações demandam serviços complexos de manutenção, ou até mesmo a reconstrução de parte da rede elétrica e por isso há demora no retorno do serviço. A queda de energia também comprometeu o abastecimento em Curitiba e Região Metropolitana e parte dos Balneários de Pontal do Paraná. A Sanepar também trabalha para normalizar o abastecimento, já que a queda de energia afetou equipamentos de algumas estações de bombeamento e informou que o rodízio está suspenso por enquanto.

 

 

Foi deflagrada nesta quinta-feira em sete estados, a Operação Falso Negativo, que apura fraudes na compra de testes para Covid-19. Em todo o país, estão sendo cumpridos 74 mandados de busca e apreensão em sete estados diferentes. Só no Paraná são nove mandados desse tipo, em endereços de Maringá, no norte do estado, Curitiba e São José dos Pinhais, na Região Metropolitana. De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o foco das buscas são empresas de medicação e apartamentos dos sócios ligados a elas. A suspeita é de que essas empresas superfaturavam a aquisição de insumos, além de utilizarem marcas ineficazes ou de baixa qualidade para a detecção do coronavírus.