Mudanças climáticas são um dos gatilhos para crises, aponta especialista.
Por Fernanda Nardo
As mudanças climáticas características das estações mais frias – outono e inverno -, somadas ao ar gelado e seco dessa época do ano, são os principais fatores desencadeantes para o desenvolvimento e/ou agravamento de doenças respiratórias, como a asma. De acordo com o órgão regulatório de saúde estadunidense CDC é a doença crônica mais comum em crianças de todo o mundo. Somente no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), cerca de 20% das crianças e adolescentes do país sofrem com o problema. A pneumologista pediátrica, alergista e professora de Pediatria do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP), Laura Maria Lacerda Araujo, destaca que a asma acaba tendo uma piora nessas estações mais frias.
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Ela explica que a asma é uma doença que se manifesta inicialmente já nos primeiros anos de vida e os sintomas podem variar de acordo com a faixa etária.
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O diagnóstico de asma na infância muitas vezes é um desafio para os médicos, então, é necessário contar com os dados clínicos, como pontua a pneumologista.
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Conforme a médica, a principal maneira de evitar crises asmáticas nesses meses mais frios é a vacinação.
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