O tabagismo ainda deixa o sistema imunológico mais frágil, tornando os fumantes mais propensos a outras doenças infecciosas, como a covid-19.
Por Marinna Prota
288 municípios paranaenses contam com equipes especializadas para tratamento do tabagismo, segundo a Secretaria Estadual de Saúde. O número representa 72% das cidades do estado e a meta é chegar a 100% nos próximos anos. A atenção é feita principalmente porque esta dependência, além de trazer sérios malefícios à saúde, mata mais de 8 milhões de pessoas por ano em todo o mundo.
Segundo o peneumologista Jonatas Reichert, milhares de substâncias químicas presentes no cigarro são absorvidas pelo corpo durante a inalação da fumaça
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Nos últimos anos, a indústria tabagista desenvolveu e impulsionou outros jeitos de fumar, como os cigarros eletrônicos (os chamados vapes) e os narguiles. Inicialmente promovidos como menos prejudiciais e até como formas de largar o cigarro, pesquisas e situações reais mostraram que eles podem trazer outras consequências tão graves quanto o fumo tradicional. Além disso, por conter sabores e cheiros diferentes, virem em formatos e cores descolados ou divertidos, eles conquistam um público cada vez mais jovem. O especialista reforça os riscos dos cigarros eletrônicos.
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O tabagismo ainda deixa o sistema imunológico mais frágil, tornando os fumantes mais propensos a outras doenças infecciosas, como a covid-19.
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Caso você esteja enfrentando dificuldades para parar de fumar, procure uma unidade de saúde básica do seu município e se informe sobre os programas e estruturas de apoio disponíveis.