A paracanoísta Mari Santili fala do avanço dos esportes paralímpicos e conta que o nível de exigência e a profissionalização são as mesmas dos esportes olímpicos.
Depois de entrar na paracanoagem, Mari Santili teve uma ascensão rápida no esporte, mas ela já avisa logo de cara que o seu desenvolvimento foi pautado por toda uma experiência que já existia antes. Desde os 18 anos ela praticava esporte amador, tendo passado por corrida e triatlo. Já depois do acidente que lhe amputou a perna, ela chegou a participar de competições de natação, mas foi na paracanoagem que se encontrou.
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Mas não apenas a atleta se desenvolveu muito rápido, a própria paracanoagem teve um crescimento nos últimos anos, avalia.
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Para Mari Santili esse é um movimento que tem acontecido com todos os esportes paralímpicos, que atualmente exigem a mesma dedicação dos esportes olímpicos.
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A paracanoísta conta que a pandemia e o adiamento da competição por um ano afetou a ritmo de treinos.
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Mari Santili explica que essa dedicação deve ser encarada como um trabalho e precisa de apoio.
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Amanda Yargas