O adiamento das Olimpíadas de Tóquio gerou um prejuízo milionário à organização. Confira as notícias do Esporte com Carlos Emori.
Giro Esportivo COM TRILHA
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O adiamento das Olimpíadas de Tóquio de 2020 para 2021 gerou um prejuízo de “centenas de milhões de dólares” para o Comitê Olímpico Internacional. Segundo o presidente do COI, o rombo poderia ser maior se não fosse um seguro, que renderá US$ 2 bilhões, mais de R$ 10 bilhões.
Uma auditoria do governo apontou em dezembro do ano passado que o custo das Olimpíadas havia chegado a US$ 28 bilhões (R$ 142,5 bilhões). Quando Tóquio venceu como cidade-sede em 2013, estimou os gastos em até US$ 7,3 bilhões (R$ 37,1 bilhões).
Até o adiamento, o ganho financeiro previsto pelo COI com as Olimpíadas no Japão estava estimado em R$ 25,4 bilhões (US$ 5 bilhões). Para comparação, na prestação de contas dos Jogos Rio 2016 a entidade arrecadou US$ 3,7 bilhões.
O ex-campeão mundial de boxe, Acelino ‘Popó’ Freitas lançou na semana passada um leilão na internet e colou à venda um de seus cinturões, o de campeão mundial dos super-penas pela Organização Mundial de Boxe.
O cinturão foi leiloado por cerca de R$ 90 mil e o valor será revertido na compra de cestas básicas para comunidades carentes em Salvador.
Antes de leiloar o cinturão, Popó já vinha contribuindo do próprio bolso para distribuir álcool em gel e cestas básicas. Mais de 300 famílias já tinham recebido ajuda do ex-campeão.
E não é só no Brasil que atletas e ex-atletas fazem leilão para arrecadar fundos para vítimas do coronavírus. A Liga de Basquete da Espanha leiloou 78 itens de atletas e ex-atletas históricos, como o ex-jogador de basquete americano Kobe Bryant, morto em um acidente de helicóptero no início do ano.
Um tênis autografado por Kobe por vendido por R$ 34 mil.
O item mais caro do leilão beneficente foi uma camiseta que o tenista Rafael Nadal usou na conquista do Torneio de Roland Garros do ano passado. A peça foi vendida por R$ 115 mil.
Com informações do Esporte, Carlos Emori