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Agepar prorroga suspensão de aumento de tarifas de pedágio da Viapar

Por Jornalismo. Publicado em 24/02/2021 às 08:59.

• Agepar prorroga suspensão de aumento de tarifas de pedágio da Viapar
• Cascavel suspende início das aulas presenciais na rede municipal de ensino
• Ministério Público tenta novo recurso para fechar bares, restaurantes, academias e igrejas em Londrina

As informações com Anderson Luís


Giro de Notícias (COM TRILHA)

Giro de Notícias (SEM TRILHA)


A Agência Reguladora do Paraná (Agepar) prorrogou por mais 60 dias a suspensão do reajuste das tarifas de pedágio das praças controladas pela Viapar. A empresa é a concessionária responsável por algumas rodovias do norte e noroeste do estado. A agência afirmou que reverteu uma determinação judicial para manter os valores de 2020. De acordo com a Agepar, o reajuste foi suspenso após verificar índices distintos da proposta comercial e incoerência na forma de reequilíbrio para anos em que a Viapar não tinha direito ao chamado “degrau de pista dupla”. Com isso, a Viapar deve cobrar as tarifas que estavam em vigor antes do dia 22 de dezembro de 2020, segundo o governo do estado.

 

A Prefeitura de Cascavel, no oeste do Paraná, divulgou, na tarde desta terça-feira, o adiamento das aulas presenciais para os alunos da rede municipal de ensino. As aulas nas escolas estavam programadas para começar nesta quarta-feira, com cerca de 1.200 alunos das turmas dos 5º anos. Entretanto, a nova previsão é de que o ensino presencial seja retomado no dia 3 de março. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, a mudança ocorreu devido ao aumento no número de casos de covid em Cascavel e a confirmação de cinco casos positivos nas escolas municipais, além de 23 casos suspeitos. O objetivo da medida é garantir a saúde e segurança sanitária dos quase cinco mil servidores e dos 31 mil alunos da rede pública municipal.

 

O Ministério Público em Londrina tenta novo recurso no Tribunal de Justiça do Paraná para vetar o funcionamento de segmentos considerados não essenciais, como bares, restaurantes, academias e templos religiosos. O pedido ocorre no momento em que Londrina e região apresentam aumento no número de casos do novo coronavírus e a superlotação dos leitos de enfermaria e de UTI, Nesta terça, o Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina chegou a suspender o atendimento no pronto-socorro, depois de o número de pacientes na enfermaria ter chegado a 156% do total de leitos voltados especificamente para a covid-19.