Alimentos tradicionais em festas juninas se mantém longe da alta inflação, afirma Fecomércio
Jovem é atacada com ácido em rua de Jacarezinho
Criança leva gato de estimação para a escola escondido dentro da mochila em Maringá
Com Marinna Prota
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) da cesta de produtos típicos das festas juninas, para Curitiba e região, apresentou aumento de apenas 0,06% nos últimos 12 meses, segundo análise da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR). Em comparação com o ano passado, os preços das comidas juninas ficaram estáveis na capital paranaense. O estudo, que avaliou os preços de 30 itens típicos da festa, revela que alguns produtos registraram quedas significativas, como o óleo de soja, com redução de -23,03%, além das carnes e milho verde em conserva.
Entretanto, alguns ingredientes tiveram aumento considerável nos preços, entre eles, cebola com acréscimo de 66,86% no valor, seguida pela batata inglesa e o arroz.
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Uma jovem foi atacada com ácido em uma rua da cidade de Jacarezinho e a Polícia Civil segue em busca do suspeito. De acordo com as investigações, a jovem de 23 anos saia da academia quando uma pessoa disfarçada com peruca passou por ela e jogou uma substância química. O líquido atingiu o rosto e o peito da jovem, que chegou a ingerir parte dele sem querer. A mulher foi resgatada por moradores da região e levada ao hospital. Não há informações sobre a motivação do ataque.
A polícia pede ajuda da sociedade e denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos telefones 197, da Polícia Civil do Paraná, 181, do Disque-Denúncia ou no (43) 3511-0600 diretamente à equipe de investigação.
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Nesta quinta-feira (23) um gato foi encontrado dentro de uma mochila em um Centro Municipal de Educação Infantil, em Maringá, no norte do Paraná. Uma menina, de dois anos, foi flagrada transportando a própria gatinha. Uma professora descobriu o animal quando foi pegar as fraldas e o kit da aula da garota e encontrou o felino, que é da família, escondido dentro da bolsa.
Os funcionários do Cmei ligaram para os pais da aluna e relataram o caso. A mãe da menina foi até a escola e buscou a “Tigrinha” que retornou para a casa.