Aluna autodeclarada indígena é expulsa da Uenp; instituição alega que ela não pertence a nenhuma etnia.//
Cascavel, no Oeste, proíbe carnaval de rua.//
Importunação sexual cresce no Paraná.//
Com Mauro Contti
Uma aluna da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Cornélio Procópio, no Norte Pioneiro, foi excluída da instituição após processo administrativo disciplinar concluir que ela não é indígena. Jovem ingressou na universidade pelo Vestibular dos Povos Indígenas e diz se considerar indígena por ser casada com um e por morar em aldeia.
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A Prefeitura de Cascavel, no oeste do Paraná, vai proibir o carnaval de rua no município. A decisão vale para espaços públicos. Segundo a prefeitura, a intenção é evitar ocorrências como a do ano passado, quando jovens tomaram conta de uma rua e dificultaram a passagem de ambulâncias. Um rapaz foi gravado mostrando uma arma para as pessoas. De acordo com a Polícia Militar, um efetivo vai atuar na segurança do carnaval em blitze de trânsito e patrulhamento próximo a bares e casas noturnas.
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No Paraná, houve um aumento de 24% no número de boletins de ocorrência de importunação sexual registrados em 2022, em relação ao ano anterior. Foram 2.263 casos, 439 a mais do que em 2021. Os números são um alerta para o período de carnaval. O ambiente público, que comumente é o que recebe trios elétricos, blocos e outras atrações no Carnaval, aparece como o segundo local onde mais se registrou esse tipo de crime: 520 boletins de ocorrência. Os dados são da Secretaria de Estado da Segurança Pública do Paraná (SESP/PR).