
Em 2016, o psicológico da canoísta Ana Sátila afetou o desempenho da atleta, que não conseguiu se classificar para as finais das Olimpíadas em casa. Agora ela conta que o apoio da família é o mais importante na sua preparação para os Jogos de Tóquio.
Em 2012, a canoísta Ana Sátila chegou a Londres para sua primeira Olimpíada como a atleta mais jovem da delegação brasileira, com apenas 16 anos. Hoje ela participa da sua terceira edição dos Jogos Olímpicos e conta que cada um deles foi diferente e especial.
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Ana treina desde os 9 anos, quando foi incentivada pelo pai. Ela disse que o apoio constante da família é indispensável na sua trajetória e foi crucial na pandemia.
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Ana Sátila mora em Foz do Iguaçu, onde treina a seleção brasileira de canoagem e conta que se sente acolhida pela cidade.
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Para ela, mais do que as conquistas pessoais, o esporte é um meio de inspiração, capaz de transformar a vida das pessoas.
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Ana Sátila vai representar o Brasil na canoagem Slalom, um dos esportes mais radicais dos Jogos Olímpicos da atualidade, onde o percurso apresenta corredeiras e obstáculos, competindo tanto com caiaque quanto na canoa.
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Amanda Yargas