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Após 14 dias de quarentena restritiva, Governo do Paraná suspende medidas de decreto para sete regiões do estado

Por Jornalismo. Publicado em 15/07/2020 às 09:31.

Após 14 dias de quarentena restritiva, Governo do Paraná suspende medidas de decreto para sete regiões do estado. Informações com Grasiani Jacomini

 

 

 

 

 

 

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O decreto estadual que determinava regras mais rígidas para conter o avanço da Covid-19 em oito regionais do estado, não tem mais validade desde essa terça-feira (14). De acordo com nota divulgada no início da noite de ontem, o governo do estado informou que a suspensão da chamada “quarentena restritiva” vale para sete regionais de saúde: Região Metropolitana de Curitiba, Londrina, Cascavel, Cornélio Procópio, Foz do Iguaçu, Toledo e Cianorte. Porém, a 1ª Regional de Saúde, que abrange 7 municípios do litoral, seguirá com restrições até o dia 21 de julho.
Segundo a nota, a decisão foi tomada por orientação da vigilância epidemiológica do estado. O decreto entrou em vigor no dia 1º de julho e determinava o fechamento de todas as atividades não essenciais em 134 cidades. Uma semana depois, as sete cidades da regional do litoral foram incluídas nas restrições, devido ao aumento no número de casos de Covid-19.

 

 

Quase 215 mil cartões do programa estadual “Comida Boa” serão devolvidos à Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento (Seab) pelas prefeituras. Conforme o governo, esses cartões não foram retirados por pessoas que têm direito a receber o benefício de R$ 50. Quem já retirou o cartão continua recebendo o valor disponibilizado pelo estado normalmente. Somente aqueles que ainda estão com as prefeituras serão recolhidos. A Seab informou que foram emitidos mais de um milhão de cartões, sendo que 794 mil foram entregues. A terceira parcela foi depositada ontem. Pessoas inscritas no Cadastro Único do governo federal e a microempreendedores que ficaram sem renda durante a pandemia tinham o direito de receber o valor.

 

 

 

O Ministério de Minas e Energia manteve a recomendação de não se adotar o horário de verão neste ano. O horário foi extinto em abril do ano passado, com base em estudos da pasta, que apontaram a pouca efetividade na economia energética, e também em estudos da área da saúde, sobre o quanto o horário de verão afeta o relógio biológico das pessoas. Em nota técnica publicada quinta-feira passada (9), a pasta avaliou o resultado regulatório da extinção do horário de verão e disse que a economia de energia com a medida diminuiu nos últimos anos e já estaria perto da neutralidade, em razão das mudanças no hábito de consumo de energia da população.