Após crime, em Suzano, governo lança Programa Escola Segura, no Paraná. Giro de Notícias com Ligia Gabrielli.
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Após o crime na escola em Suzano, São Paulo o Paraná acelerou o lançamento do projeto Escola Segura. O governador Ratinho Junior lançou nesta sexta-feira o programa que prevê uma série de medidas preventivas e protetivas de segurança que serão executadas na rede estadual de ensino. No Paraná, em 28 de setembro do ano passado, um ataque em escola também chamou atenção. Dois adolescentes entraram no Colégio Estadual João Manoel Mondrone, em Medianeira e, armados, atacaram colegas de classe. Eles eram menores de idade e estudavam no colégio. No ataque, 2 alunos foram atingidos por disparos, 1 deles ficou em estado grave, mas sobreviveu. Ao serem presos, 1 dos estudantes estava armado com arma de fogo e outro portava uma faca.
O assassino conhecido como “Maníaco da Torre” foi condenado a 21 anos e 4 meses de prisão, Roney Fon Firmino Gomes recebeu a sebntebça relativa a um das mortes pela qual é acusado. De acordo com a denúncia do Ministério Público do Paraná (MP-PR), o homem de 44 anos matou e escondeu o corpo de Ednalva José da Paz, de 19 anos. Mas ele é suspeito de ter matado, ao menos, 13 mulheres em Maringá, no norte do Paraná. O “Maníaco da Torre” é considerado pela polícia como um dos maiores assassinos em série do estado. Como a decisão é em primeira instância, a defesa afirmou que vai recorrer. Roney Fon Firmino Gomes foi considerado culpado pelos crimes por quatro votos a três. Os corpos da outras vítimas eram deixados sempre na mesma posição, sem roupas, de barriga para cima, no meio de plantações e embaixo de torres de energia.
A Polícia Civil interditou um canil clandestino e prendeu o proprietário, de 44 anos, por maus-tratos nesta quinta-feira (14), na Colônica Murici, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). No local, estavam mais de 30 cães e um animal silvestre sem autorização. Segundo a polícia, as equipes constataram que o canil estava em péssimas condições sanitárias, a água era insalubre e o espaço físico era insuficiente para a quantidade de animais. Um gavião da espécie estava, preso em uma gaiola, o que também caracteriza crime, pois trata-se da posse de um animal silvestre sem autorização.