Assinado decreto que flexibiliza posse de armas, sargento da PM é afastado do cargo após agredir ex-mulher e alerta os veranistas sobre a presença de águas vivas nas praias. Confira o giro de notícias com a Ligia Gabrielli.
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O presidente Jair Bolsonaro (PSL) assina o decreto que flexibiliza a posse de armas no Brasil. A expectativa é de que a medida seja publicada ainda em edição extra do “Diário Oficial da União” desta terça, com efeito imediato. A flexibilização do porte de armas é uma promessa de campanha de Bolsonaro. O texto do governo Bolsonaro traz uma lista de hipóteses que podem ser consideradas como “efetiva necessidade para ter uma arma em casas, entre eles estão justificativas como: ser dono de estabelecimento comercial e industrial, morar em área rural ou em área urbana de estados com altos índices de violência. O novo texto também diz que a Polícia Federal vai continuar examinando se há, de fato, a necessidade da posse de armas, mas deve presumir como verdadeiros os fatos apresentados no pedido.
Um sargento da Polícia Militar foi afastado pela corporação depois de aparecer em um vídeo agredindo uma mulher em uma farmácia em Paranaguá, no litoral do Paraná. A Polícia Civil investiga o caso e informou que o casal estava separado há 10 dias. As agressões foram registradas por câmeras de monitoramento da farmácia na noite de sábado. A PM informou nesta terça-feira (15) que o policial também teve a arma de fogo recolhida e que também vai investigar o caso.
As ações da Copel abriram a semana em alta na B3, Bolsa de Valores brasileira, e na Bolsa de Valores de Nova York. Nesta segunda (14), as ações da Companhia fecharam com alta de 3,6% na bolsa brasileira, na comparação com a última sexta (11). Já na comparação do valor desta segunda com o último dia de 2018, esta alta foi de 10%. Na bolsa norte-americana, o papel da Copel subiu 2,92%, atingindo maior valor nos últimos 12 meses.
O Litoral do Paraná já registrou 905 casos de queimadura por águas-vivas e caravelas, desde o início da Operação Verão, em 21 de dezembro do ano passado. Na temporada anterior houve 1.188 casos no total, entre 21 de dezembro e 18 de fevereiro de 2018. A Secretaria de Estado da Saúde alerta que não se deve tocar em águas-vivas e caravelas, mesmo que pareçam mortas na areia. Se a pessoa for queimada, deve lavar o local apenas com a água do mar e não esfregar a região atingida. Em seguida, é preciso procurar um posto de salva-vidas para colocar vinagre e neutralizar a ação da toxina. Não se pode passar água doce e nenhuma outra substância, como bebida alcoólica ou urina.