Aumenta em 88% a migração de alunos da rede particular de ensino para a rede pública do Paraná.
Giro de Notícias manhã – SEM TRILHA
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A migração de alunos da rede privada para a rede pública de ensino no Paraná está em crescimento desde o início da pandemia. Segundo dados da Secretaria de Estado de Educação e Esportes, em 19 de maio, 7.000 estudantes tinham sido transferidos de escolas particulares para a rede estadual. Dados atualizados nesta semana mostram que o número subiu para mais de 13 mil, um aumento de 88%. Para facilitar o acesso aos pais de alunos de escolas particulares, a Secretaria de Educação criou uma ferramenta online que permite antecipar os processos de matrículas. A intenção é tornar mais prático o sistema, sem a necessidade de o pai ou responsável se dirigir fisicamente à escola e evitar contaminação.
Donos de bares, restaurantes e casas noturnas e trabalhadores do setor de Curitiba preparam para esta quinta-feira uma manifestação que vai marcar os seis meses do primeiro decreto restritivo ao comércio durante a pandemia. Às 3 horas da tarde, os participantes vão se reunir no Centro Cívico para protestar e pedir o retorno das atividades das casas noturnas. Na segunda-feira, profissionais do setor também se manifestaram em Londrina, em frente à prefeitura, para se posicionar contra o decreto de lei seca. Atualmente, os bares de Londrina estão fechados e vigora no município uma lei que impede a venda de bebidas alcoólicas após às 10 da noite por alguns estabelecimentos.
O núcleo de Francisco Beltrão do Gaeco, ligado ao Ministério Público do Paraná, ofereceu cinco novas denúncias contra 14 pessoas e uma empresa envolvidas em suposto esquema investigado pela Operação Contrapartida. Os denunciados são agricultores, empresários, profissionais liberais e servidores públicos do extinto Instituto Ambiental do Paraná (o IAP). As investigações apontaram que servidores em Pato Branco recebiam propina para favorecimento de várias pessoas, deixando de realizar fiscalização ou emitindo licenças ambientais indevidas. Em apenas uma das propriedades investigadas, houve o corte de mais de 700 araucárias nativas, mediante o pagamento de propina de aproximadamente R$ 30 mil.