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Azuriz vence o Mirassol e avança para a terceira fase da Copa do Brasil

Por Jornalismo. Publicado em 10/03/2022 às 11:51.

Azuriz vence o Mirassol e avança para a terceira fase da Copa do Brasil.
As informações do esporte com Anderson Luís.


Giro Esportivo (COM TRILHA)

Giro Esportivo (SEM TRILHA)


O Azuriz segue fazendo história na Copa do Brasil. Após eliminar o Botafogo-SP, o Azulão bateu o Mirassol por 1 a 0, nesta quarta-feira (09), e garantiu a classificação inédita para a terceira fase do mata-mata. Berginho anotou o gol da equipe paranaense.
Caçula na competição, o time de Pato Branco já colocou seu nome entre as grandes equipes do futebol brasileiro. Nessa terceira fase, ele vai enfrentar os melhores posicionados no ranking da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Além do resultado esportivo, o Azuriz garantiu uma quantia milionária com a classificação. O clube colocou no bolso R$ 1,9 milhão. Ao todo, em premiação, o Azulão já faturou R$ 3,270 milhões. No seu calendário, a equipe ainda vai disputar a Série D do futebol brasileiro nesse ano.

A Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) manteve, em segunda instância, a decisão da CAP S/A pagar a dívida envolvendo o empréstimo de R$ 291 milhões feito pela Fomento Paraná, para a conclusão da Arena da Baixada. Caso a empresa não faça o pagamento, o CT do Caju e o estádio podem ser penhorados pela justiça. A decisão foi unânime, por três votos a zero ( Relator Des. Hamilton Mussi Corrêa e vogais Des. Hayton Lee Swain Filho e Des. Luiz Carlos Gabardo).
O processo se arrasta há anos nos tribunais. A CAP S/A, empresa que o Athletico tem 95% das ações, precisa pagar o valor emprestado ao Fundo de Participação dos Municípios, pela Fomento Paraná. O valor foi utilizado para arcar com os custos da reforma da Baixada para a Copa do Mundo de 2014. Porém, o clube tenta selar um acordo do Tripartite para pagamento do valor, envolvendo a Prefeitura de Curitiba e o Governo do Estado do Paraná. Mas, para a Justiça, quem tem que pagar o valor é o Furacão.
Sem efeito suspensivo, o pedido do credor pode ser executado a qualquer momento. No entanto, a CAP S/A pode entrar com um recurso no Superior Tribunal de Justiça. O que ainda gera discussão é se vai ser cobrado o valor contratado inicialmente ou o valor total no acordo Tripartite, que mudou durante a construção do estádio.