Bolsonaro visita sudoeste do estado para inauguração de pequena central hidrelétrica. // Médico do Samu salta de helicóptero para salvar vítima de afogamento no Rio Ivaí. // Macacos suspeitos de contaminação por febre amarela são encontrados mortos. ///
As informações com Juliana Sartori
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O presidente da República Jair Bolsonaro visita o município de Renascença, no sudoeste do Paraná, na tarde desta sexta, para inaugurar a Pequena Central Hidrelétrica Bedim. A nova unidade é capaz de atender cerca de 12,5 mil residências. Bolsonaro chegou de helicóptero com a comitiva presidencial por volta das 3 horas da tarde. O governador do Paraná, Ratinho Junior, e o diretor-geral brasileiro de Itaipu, general Joaquim Silva e Luna, recepcionaram e acompanham a comitiva. Essa é a primeira Pequena Central Hidrelétrica de uma série de 40, que faz parte de um pacote de construções assinado pelo governo do estado.
Um médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) precisou saltar do helicóptero em que estava para conseguir ajudar a salvar um jovem que foi vítima de afogamento no Rio Ivaí. O resgate aconteceu em Floresta (a 36 quilômetros de Maringá). De acordo com informações do Samu, a vítima, de 25 anos, estava acompanhada de outros dois jovens quando se afogou no rio. O socorro foi acionado e, quando a equipe chegou ao local, o rapaz ainda estava dentro da água. Nesse momento, o helicóptero se aproximou do rio e o médico Maurício Lemos, socorrista do Samu, saltou na água. Com a ajuda de outro jovem, o médico conseguiu fazer o resgate da vítima.
Cinco macacos foram encontrados mortos em Coronel Domingos Soares e Mangueirinha, no sudoeste do Paraná, segundo a 7ª Regional de Saúde. A suspeita é que os macacos tenham morrido por causa da febre amarela. Os órgãos de vigilância no sudoeste têm intensificado a vacinação contra a febre amarela, principalmente, na região rural. A Regional orienta os moradores que ao encontrarem macacos mortos, comuniquem a vigilância sanitária do município. Os macacos servem como sinalizadores da febre amarela, permitindo que os órgãos de saúde reforcem a importância da imunização com os moradores. Foram registradas 299 mortes de macacos contaminados pela febre amarela no Paraná. Os dados são do último ciclo de monitoramento, levantados entre 2019 e 2020. No período, não foi registrado nenhum caso da doença em humanos.