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Caso Daniel: Justiça encerra a fase de depoimentos; Brittes fica em silêncio

Por Redação. Publicado em 05/09/2019 às 11:49.

A Justiça encerrou a fase de depoimentos do processo de apura a morte do jogador Daniel Corrêa Freitas. Confira as notícias da manhã desta quinta-feira com Jomar Valença.

 

 

 

 

 

 

 

Giro de Notícias COM TRILHA

 

Giro de Notícias SEM TRILHA

 

Dos sete acusados da morte do jogador Daniel Corrêa Freitas, três preferiram o silêncio durante as audiências de instrução nesta quarta-feira no Fórum de São de José dos Pinhais na Região Metropolitana de Curitiba. O assassino confesso, Edison Brittes, foi dos que preferiram o silêncio.
Depois dessa etapa, as partes envolvidas terão um prazo para apresentar as alegações finais. Na sequência, a juíza deve decidir se os réus vão ou não a júri popular.

 

A Polícia Civil do Paraná prendeu mãe e filho suspeitos de aplicar golpes contra instituições financeiras de Curitiba e Região Metropolitana de Curitiba e também no Estado de São Paulo.
Os mandados judiciais foram cumpridos no município de São José dos Pinhais e no Estado do Rio de Janeiro.
As investigações da Polícia apontaram que eles compravam veículos de luxo financiados, efetuavam o pagamento de apenas uma parcela e em pouco tempo revendiam o carro como se estivesse quitado. Juntos eles forjavam documento de quitação e enganavam funcionários de instituições financeiras para conseguirem realizar novos financiamentos. Ainda de acordo com a Polícia Civil, mãe e filho adquiriram mais de 500 mil reais com a prática criminosa.

 

A 1ª Vara Federal de Curitiba determinou nesta quarta-feira o bloqueio de bens do ex-governador Beto Richa e mais 16 pessoas além de duas empresas no valor de 19 milhões e 960 mil, no âmbito da operação Integração, fase da Lava Jato que investiga um esquema de corrupção no pedágio paranaense. Richa e os demais envolvidos são acusados pelo Ministério Público Federal de improbidade administrativa, pela suposta participação em um esquema de pagamento de propina da concessionária Econorte por políticos e agentes públicos, em troca de aditivos nos contratos, com cancelamento de obras e aumento de tarifas. O bloqueio foi pedido como forma de garantir o ressarcimento dos cofres públicos pelos prejuízos causados com o esquema, em caso de condenação.