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CBF muda horário do jogo do Coritiba contra o União Rondonópolis pela Copa do Brasil

Por Jornalismo. Publicado em 17/03/2021 às 14:00.

CBF muda horário do jogo do Coritiba contra o União Rondonópolis pela Copa do Brasil.// Federação Goiana de Futebol paralisa Campeonato Estadual.// Ginasta australiana ganha internet ao tirar 10 perfeito nas barras assimétricas usando máscara.///

As informações do esporte com Juliana Sartori.


Giro Esportivo COM TRILHA

Giro Esportivo SEM TRILHA

 

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) mudou o horário da disputa da primeira fase da Copa do Brasil entre União Rondonópolis e Coritiba. A partida estava marcada para esta quinta-feira (18) às 19h15 (pelo horário de Brasília), mas foi antecipada para 17h30, em razão de uma determinação estadual. Com 22 jogadores relacionados, o Coritiba busca sua primeira vitória na sua estreia por competições oficiais na temporada de 2021. O Coxa ainda não jogou no Campeonato Paranaense, que vem sofrendo vários adiamentos por conta das medidas restritivas impostas pelo governo estadual e os municipais.

 

Uma reunião entre dirigentes da Federação Goiana de Futebol e dos clubes participantes do Campeonato Goiano definiu por unanimidade que o Estadual será paralisado por 14 dias, em cumprimento ao decreto que entrou em vigor no Estado. O primeiro jogo adiado já tinha sido entre Iporá e Goiás, que se enfrentariam em partida adiada da primeira rodada em Iporá. Nesta quarta, toda a quinta rodada, que seria disputada no próximo fim de semana, foi adiada para os dias 31 de março e 1º de abril, quando as atividades consideradas não essenciais voltarão a ser permitidas.

 

A ginasta australiana Emi Watterson, que compete pela Universidade da Califórnia, conquistou a internet ao tirar um 10 perfeito nas barras assimétricas enquanto usava máscara de proteção contra o coronavírus. A rotina de Watterson rendeu a primeira nota máxima de sua carreira e foi o destaque do confronto que rendeu um vídeo de apresentação da ginasta que já foi assistido mais de 550 mil vezes. De acordo com a Universidade da Califórnia, as atletas são obrigadas a usar o acessório quando não estão competindo, mas a utilização durante as apresentações fica a cargo de cada ginasta. Como costuma treinar de máscara, Watterson escolheu reproduzir as condições durante a competição.