Especialista fala sobre a característica dos ataques e orienta como se proteger.
Por Fernanda Nardo
O volume global de ciberataques aos setores de educação e pesquisa mais que dobrou desde 2021. O grande número de aulas on-line e a utilização de plataformas digitais para o ensino contribuem para o cenário, que também é grave no Brasil. Aqui, o número de ataques hacker a instituições de ensino e pesquisa subiu 122%. Os números são da Check Point Software Technologies, fornecedora de soluções de cibersegurança global. Segundo o especialista no tema, Fernando Brafmann, existe um fator adicional, que são os ataques feitos não por hackers, mas por alunos ou ex-alunos.
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Ele destaca que é necessário que sejam adotadas medidas de proteção. Isso vale para instituições grandes e pequenas.
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