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Cidades do litoral são incluídas em decreto para conter a Covid-19

Por Jornalismo. Publicado em 07/07/2020 às 09:44.

Municípios do Litoral do Paraná devem adotar medidas mais restritivas a partir de quarta-feira. Informações com Grasiani Jacomini

 

 

 

 

 

 

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Cidades que fazem parte da 1ª Regional de Saúde, no litoral do Paraná, foram  incluídas no decreto estadual que impôs restrições para impedir o avanço do contágio da Covid-19.
O novo decreto foi assinado pelo governador Ratinho Junior (PSD), nesta segunda-feira (6). Entre as restrições, está a suspensão de atividades não essenciais por 14 dias, prazo que poder ser prorrogado por mais sete dias. A determinação vale, a partir de quarta-feira (8), para as cidades de Antonina, Guaraqueçaba, Guaratuba, Matinhos, Morretes, Paranaguá e Pontal do Paraná.
Segundo o governo, as operações dos portos de Paranaguá e Antonina não serão atingidas.

 

 

A Prefeitura de Irati, na região central do Paraná, anunciou nesta segunda-feira (6) que vai decretar novas medidas para o combate à pandemia de Covid-19. Entre as regras está um “lockdown”, um fechamento total das atividades, que deve funcionar aos sábados, domingos e feriados, conforme a administração.
Segundo a prefeitura, as medidas entrarão em vigor a partir de quarta-feira (8) e valerão até 21 de julho.
A Prefeitura de Irati também suspendeu no mesmo decreto atividades religiosas, como missas e cultos. Parques, praças, ginásios entre outros espaços esportivos públicos serão interditados.
Irati tem 46 casos confirmados de Covid-19, de acordo com boletim desta segunda-feira da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

 

 

Os deputados estaduais aprovaram em segundo turno nesta segunda-feira (6) um projeto que proíbe a fabricação, comercialização e o uso de cerol – linha revestida com cola e vidro moído – e da linha chilena – revestida com quartzo moído, algodão e óxido de alumínio – para soltar pipas no Paraná.
De acordo com a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), a proposta será votada em terceiro turno na sessão de terça-feira (7). Depois, será encaminhada para sanção ou veto do governador.
O projeto, assinados por Luiz Claudio Romanelli (PSB), Dr. Batista (DEM), Gilson de Souza (PSC) e Coronel Lee (PSL), também prevê a criação de um disque-denúncia sobre o uso, fabricação e venda dos produtos.
Caso a proposta se torne lei, os infratores poderão responder criminalmente, além da possibilidade de receber multa pelo descumprimento da norma no valor de 10 Unidades de Padrão Fiscal do Paraná (UPF-PR) para pessoas físicas e de 20 UPF-PR para empresas.
Em julho, a UPF-PR vale R$ 105,94. As multas previstas podem ser aplicadas em dobro se houver reincidência. Se o infrator for menor de idade, os responsáveis legais responderão pelo ato praticado.