
Este modelo promete simplificar a tributação, integrando diversos impostos em um único tributo, o que pode otimizar o processo tributário e reduzir as complexidades que as empresas enfrentam atualmente
Por Flávia Consoli
A substituição dos tributos tradicionais, como PIS, Cofins, ISS e ICMS, pelo novo sistema de CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) representa uma mudança significativa na estrutura fiscal do Brasil. Este modelo promete simplificar a tributação, integrando diversos impostos em um único tributo, o que pode otimizar o processo tributário e reduzir as complexidades que as empresas enfrentam atualmente. No entanto, a transição para esse novo sistema exige que empresas, estados e municípios se adaptem rapidamente, enfrentando desafios e aproveitando novas oportunidades para melhorar a gestão tributária. Yan Cesar de Melo, sócio-diretor do núcleo tributário na Melo Advogados Associados, explica os impactos dessa mudança e como ela pode impulsionar a modernização dos processos contábeis
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Empresas de todos os portes terão que reestruturar seus processos internos para se adequar ao novo sistema. A integração de sistemas de gestão e a automação de processos tributários serão fundamentais para garantir que as empresas se ajustem de forma eficiente e evitem falhas fiscais. Dr. Yan compartilha sua visão sobre como as empresas podem se preparar para a reforma tributária, o que elas devem fazer agora e os principais desafios que enfrentarão nesse processo de adaptação
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Ele também fala sobre os prazos necessários para que as empresas se ajustem e analisa os benefícios para empresários a longo prazo
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Embora as adaptações exigidas pela reforma sejam significativas, o novo modelo visa simplificar a tributação, oferecer mais clareza e reduzir custos operacionais para as empresas, criando um ambiente mais competitivo e sustentável no longo prazo. Esse modelo promete ser um passo importante para um sistema tributário mais eficiente e moderno.