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Confira as principais notícias da tarde desta quinta-feira (17)

Por Jornalismo. Publicado em 17/10/2019 às 16:00.

A Justiça do Paraná determinou que Edison Brittes, o assassino confesso do jogador Daniel Correa Feitas, pague uma pensão alimentícia para a filha do atleta. Confira estas e outras notícias com Alexandra Fernandes.

 

 

 

 

 

Giro de Notícias COM TRILHA

 

Giro de Notícias SEM TRILHA

A Justiça do Paraná determinou que Edison Brittes, o assassino confesso do jogador Daniel Correa Feitas, pague uma pensão alimentícia para a filha do atleta no valor de R$ 5 mil reais.  A decisão é da juíza Márcia Hübler Mosko, da 3ª Vara de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, e veio após um pedido feito pela mãe da menina. No despacho a juíza argumenta que acatou o pedido pois a criança, que tem 2 anos de idade, não possui capacidade para se sustentar sozinha. O valor deverá ser pago até que a filha do jogador complete 25 anos. Ainda, o primeiro pagamento deve ser feito em novembro desse ano. A decisão é liminar e ainda cabe recurso. Daniel foi morto em 27 de outubro, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. O corpo dele foi encontrado em uma estrada rural da cidade com sinais de agressões e mutilações. O crime aconteceu depois da festa de aniversário de Allana Brittes, a filha de Edison.

A Receita Federal aprendeu 450 quilos de cocaína no Porto de Paranaguá, que estavam escondidas em contêineres. A droga foi encontrada em dois carregamentos distintos na madrugada desta quinta-feira. A  primeira  apreensão  ocorreu  por volta da meia-noite. Foram localizados 169  quilos  de cocaína em bolsas que foram colocadas em um contêiner que teria como destino o Porto de Gioia Tauro, na Itália. Já a  segunda  ocorreu  por volta das 3h da madrugada, quando foram encontrados  281 quilos de cocaína também em bolsas. Dessa vez o destino do contêiner seria o Porto de Sines, em Portugal.

A Controladoria-Geral do Estado (CGE) instaurou mais dois processos administrativos contra concessionárias de rodovias do Paraná e estuda medidas para impedi-las, até a apuração de responsabilidades, de assinar contratos com a administração pública. Os processos instaurados são contra a Ecovia, Ecocataratas e Rodonorte. As empresas já sancionaram acordos de leniência com o Ministério Público Federal, e segundo a CGE, isto não impede que o Poder Executivo Estadual de fazer a investigação e definir as responsabilidades em desfavor das concessionárias.