
Coritiba vence Bahia de Feira, avança na Copa do Brasil e pode enfrentar o Paraná Clube na próxima fase.
As informações do esporte com Anderson Luís.
Giro Esportivo (COM TRILHA)
Giro Esportivo (SEM TRILHA)
O Coritiba estreou com o pé direito na Copa do Brasil deste ano. A equipe comandada por Gustavo Morínigo foi até Feira de Santana (BA) e, mesmo com gramado sintético e o forte calor, goleou o Bahia de Feira por 5 a 2, em noite em que as estrelas dos atacantes Léo Gamalho e Clayton brilharam.
Gamalho, aliás, costuma ir bem na competição nacional. Com os dois gols anotados na Arena Cajueiro, ele chegou aos 25 gols em partidas pela Copa do Brasil, figurando entre os 10 maiores artilheiros da história do torneio. Robinho marcou o teceiro e o recém-chegado Clayton, anotou outros dois gols para o Coxa já nos minutos finais.
Classificado para a segunda fase, a equipe do Alto da Glória agora espera pelo confronto entre Pouso Alegre e Paraná Clube, que duelam no dia 1º de março, no interior mineiro.
O ônibus que levava a delegação do Bahia à Arena Fonte Nova na noite desta quinta-feira (24), onde a equipe tricolor enfrentou o Sampaio Corrêa, sofreu um ataque a bomba.
O artefato quebrou vidros das janelas do veículo e deixou jogadores feridos. O goleiro Danilo Fernandes, atingido por estilhaços no rosto, precisou ser encaminhado para um hospital.
Desde o rebaixamento no Brasileirão do ano passado, o Tricolor Baiano vem sofrendo com pressão e episódios de hostilização por parte dos seus próprios torcedores.
Por 26 votos a zero, Rogério Caboclo foi punido com mais 20 meses de suspensão, e, com isso, está afastado definitivamente do comando da CBF. Uma nova eleição será convocada e um novo presidente será eleito para um mandato que irá até abril de 2023. Antes, um novo imbróglio jurídico precisará ser desfeito.
Isso porque ao mesmo tempo em que os dirigentes estavam reunidos no prédio da CBF para apreciar o parecer da Comissão de Ética que pedia o afastamento de Caboclo, em Brasília, o ministro Humberto Martins, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinava que a CBF nomeie interinamente seu diretor mais velho para comandar a entidade.
Há divergência sobre quem é o diretor mais velho da entidade: Oswaldo Gentille, o Dino, que é diretor de Patrimônio; ou Carlos Eugênio Lopes, vice-presidente Jurídico. Apesar de ser mais velho que Dino e estar na entidade desde a década de 1980, o cargo de vice-presidente Jurídico não consta no estatuto da CBF.