Corpo de trigêmea afogada é encontrado no Rio Paraná. As informações com Deividi Lira.
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Depois de seis dias do acidente no Rio Paraná, em Mundo Novo (MS), foi encontrado na sexta-feira o corpo da trigêmea de 13 anos, em Guaíra, no oeste do Paraná. O Corpo de Bombeiros, Marinha, Polícia Federal e pescadores da região faziam buscas desde o dia 30 de novembro, quando ela, os dois irmãos gêmeos e um homem de 47 anos se afogaram na divisa do Paraná com Mato Grosso do Sul, num lugar chamado Praia do Sol.
O corpo da menina foi levado para o Instituto Médico-Legal de Toledo.
Um casal foi preso em flagrante em Londrina, no norte do Paraná, na noite desse domingo, suspeito de agredir o filho adotivo. A criança foi levada em estado grave ao hospital, onde está internada na UTI. O menino de oito anos foi adotado há dois meses, no Mato Grosso do Sul.
De acordo com o Boletim de Ocorrência (B.O.), no hospital, uma conselheira tutelar encontrou o menino com “marcas severas de agressão física, com indícios de tortura”.
Ao médico pediatra e a Polícia Militar, os pais adotivos disseram que deram apenas “umas chineladas e palmadas” no garoto com o “intuito de discipliná-lo”. Eles foram encaminhados à Central de Flagrantes de Londrina.
Manifestantes a favor da prisão em segunda instância promoveram um ato em Curitiba nesse domingo. Vestidos de verde e amarelo, e com faixas e cartazes, eles se concentraram na Rua XV, uma das principais vias na região central da capital.
O ato também manifestou apoiou ao ministro da Justiça Sergio Moro e ao seu pacote anticrime, que agora chegou ao Senado.
De acordo com a organização do movimento Vem Pra Rua, o ato a favor da prisão em segunda instância, também foi promovido em cidades de 23 estados do país, além do Distrito Federal.