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CPI da JMK ouve funcionário da empresa suspeita de desviar R$ 125 dos cofres públicos

Por Redação. Publicado em 27/08/2019 às 09:36.

CPI JMK ouve funcionário da empresa suspeita de desviar R$ 125 dos cofres públicos. Confira no Giro de Notícias com Deividi Lira.

 

 

 

 

 

 

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Nesta terça-feira, os deputados estaduais que compõem a CPI que investiga o esquema de fraudes na execução dos contratos da empresa JMK com o governo, tem nova reunião da Comissão na Assembleia Legislativa.
Três pessoas devem ser ouvidas, entre elas Cainã Morais, funcionário da empresa gestora da manutenção da frota do Governo do Paraná de janeiro de 2015 a maio de 2019. Ele foi uma das 15 pessoas ligadas à JMK presas temporariamente na Operação Peça Chave, da Polícia Civil, no mês de maio, que detectou desvio de pelo menos 125 milhões de reais dos cofres públicos.
Também será ouvido Francisco César Farah, que foi diretor-geral da Secretaria Estadual da Administração e Previdência entre junho de 2017 e dezembro de 2018. E a chefe da 3ª Inspetoria de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), Rita de Cássia Mombelli.

 

106 cidades do Paraná – cerca de 26% do total do estado – terminaram o ano de 2017 sem registrar homicídios. O dado é do Atlas da Violência 2019, estudo feito pela Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
O maior município entre eles é Ibaiti, no Norte Pioneiro, que tinha naquele ano pouco mais de 31 mil habitantes.
Também não registraram assassinatos 11 cidades com número de habitantes entre 10 e 15 mil: Alto Piquiri, Araruna, Itapejara d’Oeste, Jardim Alegre, Mallet, Mamborê, Primeiro de Maio, Rebouças, Roncador, Santa Izabel do Oeste e Sengés.

 

A Polícia Civil do Paraná prendeu um homem, de 41 anos, procurado pela Interpol, a Polícia Internacional. O foragido é suspeito de crime de abuso sexual contra um adolescente, ocorrido na Argentina. A prisão ocorreu nesta segunda-feira, em Tibagi, região dos Campos Gerais.
Toda a investigação de paradeiro e identificação do homem foram realizadas pela Polícia Civil, que já realizava um trabalho de inteligência há aproximadamente dois meses. O suspeito é natural de Mendonza e constava no banco de dados da Interpol como foragido da Justiça argentina.
A prisão teve o apoio da Polícia Federal, que ficou responsável por representar junto ao Supremo Tribunal Federal, para controle de legalidade da ordem de prisão expedida pelo país estrangeiro.