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Decisões do STJ mantêm Richa e Alana Brites na cadeia

Por Redação. Publicado em 25/03/2019 às 09:00.

Decisões do STJ mantêm Richa e Alana Brites na cadeia. Giro de Notícias com Ligia Gabrielli.

 

 

 

 

 

 

 

 

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O Ministro Ribeiro Dantas, da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, negou, na tarde de sábado, o pedido de habeas corpus da defesa de Beto Richa. O ex-governador do Paraná está preso desde terça-feira, devido as investigações que apontam que além de denunciado, ele estaria tentando atrapalhar as investigações que apuram desvios de mais de R$ 22 milhões de verbas que seriam destinadas a construção e reforma de escolas.

Outro ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Sebastião Reis Júnior manteve também no sábado (23) a prisão preventiva de Allana Emilly Brittes, filha de Edison Brittes, acusado de matar o jogador Daniel Corrêa em outubro de 2018. Na decisão que rejeitou a liminar, o ministro Sebastião Reis Júnior disse que o decreto prisional destacou com fundamentos idôneos a periculosidade de Allana Brittes, justificando a prisão cautelar.

A maioria dos paranaenses, cerca de 82% têm interesse em conhecer melhor a Assembleia Legislativa e 76% a consideram importante para o estado. Foi o que constatou um estudo entregue para a Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), para que Legislativo Estadual pense em estratégias de Comunicação que aproxime o Parlamento da população. A pesquisa foi entregue à Mesa Diretora da Casa e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ademar Traiano, solicitou que uma comissão seja formada em uma nova estratégia de comunicação institucional.

O juiz Paulo Sérgio Ribeiro, da 23ª Vara Federal de Curitiba, determinou o bloqueio de R$ 2 bilhões de cinco das seis concessionárias de pedágios investigadas na Lava Jato. O bloqueio considera os danos com aditivos contratuais e os ofícios firmados para beneficiar as empresas. Além das obras não concluídas do contrato e aumento das tarifas ao longo do período investigado. O juiz também determinou o bloqueio de bens de pessoas investigadas e representantes das empresas até o limite de cerca de R$ 407 milhões. A decisão atende a um pedido do Ministério Público Federal (MPF). A CCR Rodonorte não teve bloqueios determinados nessas decisões, porque fechou acordo de leniência com a força-tarefa da Operação Lava Jato, com o pagamento de multa de R$ 750 milhões.