Pesquisas mostram que a falta de contato com a natureza pode causar uma série de problemas, desde obesidade até ansiedade.
Por Fernanda Nardo
O termo “déficit de natureza” foi dado pelo jornalista Richard Louv, autor do livro A Última Criança na Natureza. Esse transtorno, que pode afetar tanto crianças quanto adultos, refere-se à ideia de passar menos tempo em contato com a natureza. A Sociedade Brasileira de Pediatria orienta que as crianças passem pelo menos uma hora por dia ao ar livre. Pesquisas mostram que o déficit de natureza pode causar uma série de problemas, desde obesidade até ansiedade, conforme destaca a coordenadora pedagógica da Educação Infantil do Centro de Inovação Pedagógica do grupo Positivo, Hannyni Mesquita.
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Ela explica que a ecoalfabetização tem sido incorporada ao currículo da Educação Infantil em muitas escolas brasileiras. A intenção, conforme a pedagoga, é reconectar as crianças à natureza, e dessa maneira, elas também se tornarão cidadãos mais responsáveis e engajados com a sustentabilidade, colocando em prática esses conhecimentos ecológicos que transformam a sociedade. Ela fala dos benéficos na saúde física e mental dos pequenos.
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