Avanços na detecção pré-natal e desafios na inclusão marcam a data internacional
Por Marinna Prota
De acordo com a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD) é estimado que cerca de 300 mil pessoas no Brasil vivam com essa síndrome, resultante da trissomia 21, que ocorre em aproximadamente um em cada 700 nascimentos no país.
Em relação aos direitos dessas pessoas, a promotora de justiça Ana Karina Abrão Gama Monteiro, destaca que não há proibição expressa na lei para que elas tenham, por exemplo, acesso à carteira de motorista.
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Quanto aos benefícios como auxílio por incapacidade temporária, a promotora afirmou que pessoas com síndrome de Down podem ter acesso a esses benefícios desde que atendam aos requisitos estabelecidos pelo INSS.
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A Federação destaca que avanços nas técnicas de ultrassonografia, possibilitam o diagnóstico pré-natal. Além disso, o teste de DNA fetal no sangue materno, conhecido como NIPT, também está disponível como método de diagnóstico pré-natal, oferecendo uma taxa de detecção de 99% ou mais para a síndrome de Down.