Nos últimos tempos, algumas doenças que já considerávamos erradicadas começaram a ressurgir, colocando em risco a saúde da população e desafiando os profissionais da área. A professora Magda Ribeiro, do Departamento de Patologia Básica da Universidade Federal do Paraná, explica o cenário.
Repórter: Alana Morzelli. Supervisão: Maíra Gioia. Uma parceria AERP e Agência Escola UFPR.
Dizem que o passado sempre volta para nos assombrar, não é mesmo? E, quando se trata do nosso bem-estar, jamais devemos nos descuidar. No entanto, é justamente o descuido que tem permitido o retorno de doenças antes erradicadas, que já estavam sob controle, e que agora voltam a assombrar tanto os profissionais da saúde quanto as pessoas afetadas por problemas que há muito tempo não eram vistos no Brasil, como explica Magda Ribeiro, professora do Departamento de Patologia Básica da Universidade Federal do Paraná.
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A erradicação de uma doença ocorre quando ela deixa de existir em todo o planeta. Embora seja um processo desafiador, não é impossível de ser alcançado. Um exemplo de erradicação — e até hoje, o único no mundo — é a varíola. Sua vacina foi a primeira desenvolvida globalmente, o que possibilitou que a doença desaparecesse completamente do mapa mundial.
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