Doentes crônicos podem se vacinar de graça contra a gripe nesta semana em Curitiba.//
Corpo de Aleksandro é velado e Londrina decreta luta de três dias.//
Paraná investiga dois casos suspeitos de hepatite aguda de origem desconhecida em crianças.//
As informações com Anderson Luís.
Giro de Notícias – Edição da Manhã
A partir desta segunda-feira, a campanha de vacinação contra a gripe, em Curitiba, incluirá também as pessoas com doenças crônicas. Segundo o Ministério da Saúde, integram este grupo prioritário aqueles que possuem doenças respiratórias, cardíacas, renais, hepáticas e neurológicas crônicas, além de pessoas com diabetes, obesas, imunossuprimidas, transplantadas ou que têm alguma trissomia. Pacientes da rede particular devem levar um comprovante que demonstre fazer parte do grupo de doentes crônicos. Pacientes com doenças crônicas que são acompanhados pelo SUS Curitibano não precisam desta documentação extra.
Foram velados neste domingo no Paraná os corpos de Aleksandro, que era dupla com Conrado, e de outros quatro paranaenses que faziam parte da equipe da dupla, de acordo com a assessoria de imprensa. O corpo do cantor e de outros dois integrantes da equipe da dupla chegaram em Londrina, no norte do Paraná, no fim da tarde de domingo. Eles morreram em um acidente envolvendo o ônibus da dupla no sábado em São Paulo, que vitimou seis pessoas. Onze membros da equipe que também estavam no veículo estão hospitalizados. Conrado em estado grave, mas estável, conforme hospital. A cidade decretou luto de três dias pela morte do cantor.
A Secretaria de Saúde do Paraná informou que monitora dois casos suspeitos da hepatite aguda infantil de origem desconhecida que atinge crianças do mundo todo. Um terceiro caso foi descartado. Os casos ainda investigados são em crianças entre 8 e 12 anos do sexo masculino. A Secretaria afirmou que tem uma vigilância estabelecida para hepatite viral aguda causada pelos vírus da hepatite A, B, C, D e E. Entretanto, diante das notícias internacionais de uma hepatite aguda de origem desconhecida em crianças, a Sesa está organizando o fluxo de vigilância, apoio laboratorial e capacitando os serviços de saúde sobre a doença. O Ministério da Saúde confirmou que monitora também quatro casos no Rio de Janeiro.