Três homens suspeitos de falsificarem documentos foram alvos de uma ação do grupo de elite de investigação do Ministério Público do Paraná.
Por Marinna Prota
Guardas que atuam em cadeias públicas do Paraná foram alvos de uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) nesta quinta-feira (7). A suspeita é de que eles tenham usado documentos falsos para conseguirem os cargos. Três homens foram alvos da operação, dois deles foram presos em flagrante. Segundo o promotor de justiça do Ministério Público, Leandro Antunes Meireles Machado, diversos materiais foram apreendidos durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão.
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De acordo com o Ministério Público do Paraná (MP-PR), há indícios de que os investigados tenham apresentado históricos escolares falsos de conclusão do Ensino Médio para aprovação no processo seletivo que contratou guardas temporários.
Os agentes cumpriram quatro mandados de busca e apreensão em Rolândia e Londrina, no norte do Paraná.
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Os investigados teriam começado a exercer as funções no sistema prisional entre 2010 e 2013. O Núcleo Regional de Educação confirmou que os históricos escolares são falsos.