72% da população economicamente ativa no país sofre com problemas relacionados ao estresse; líderes que ofereceram uma gestão por identidade compartilhada tiveram equipes com baixo risco de Burnout, mostra pesquisa.
Por Fernanda Nardo
De acordo com o levantamento da Associação Internacional de Gerenciamento de Estresse no Brasil, 72% da população economicamente ativa no país sofre com problemas relacionados ao estresse, sendo que destes, 32%, apresentam características de burnout. Em 2022 o Burnout foi classificado pela OMS como uma doença do trabalho e, de acordo com o Ministério da Saúde, trata-se de um “distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico, resultante de situações de trabalho desgastantes, que demandam muita competitividade ou responsabilidade”. Para o CEO do Market4u, Eduardo Córdova, é muito importante que as empresas e os gestores estejam atentos às suas equipes e busquem alternativas que exterminem, ou ao menos reduzam, essa situação.
SONORA
Segundo estudo da Goethe University, na Alemanha, a relação entre o estilo de liderança e a redução do Burnout é ponto fundamental para o desencadeamento ou não da doença. Sendo que, entre as equipes estudadas, os líderes que ofereceram uma gestão por identidade compartilhada, onde todos da equipe podem opinar, tiveram equipes com baixo risco de Burnout. Segundo Córdova, os líderes do presente devem ter algumas características em comum.
SONORA
Além do trabalho com a liderança, na busca de evitar o burnout, O CEO diz que não mede esforços para oferecer um ambiente agradável e flexível a todos, o que tem contribuído tanto para o crescimento da empresa quanto para o bem-estar dos funcionários.
SONORA