Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná

Ensino híbrido nas escolas públicas do Paraná começa em março

Por Jornalismo. Publicado em 10/02/2021 às 09:00.

• Ensino híbrido nas escolas públicas do Paraná começa em março
• Empresários de bares e casas noturnas preparam manifestação em todo Estado para o próximo dia 24
• Comissão de deputados estaduais do PR vai a Brasília discutir novo modelo de pedágio

As informações com Anderson Luís


Giro de Notícias (COM TRILHA)

Giro de Notícias (SEM TRILHA)


O Paraná adiou para 1º de março o início das aulas no modelo híbrido em escolas públicas estaduais. Mas o início do ano letivo está mantido para 18 de fevereiro, com atividades remotas. O ano letivo deve começar com revisão de conteúdos prioritários de 2020. A Secretaria de Educação informou que vai receber os alunos presencialmente entre os dias 24 e 26 de fevereiro para a instrução sobre o protocolo sanitário e modelo híbrido de ensino. O secretário de Educação, Renato Feder, afirmou que o adiamento atende a um pedido dos diretores das escolas para organização das instituições.

As entidades representativas dos setores de gastronomia, entretenimento e eventos preparam, para o próximo dia 24 de fevereiro, protestos simultâneos em todas as regiões do Paraná, contra as medidas restritivas impostas pelas prefeituras e Estado durante a pandemia de covid-19. Segundo a Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas, 75% das casas noturnas e 40% dos bares de Curitiba fecharam definitivamente nos últimos 11 meses. Os empresários denunciam que tiveram as atividades econômicas suspensas e querem encontrar alternativas e pedir socorro às autoridades públicas.

Uma comissão de deputados da Assembleia Legislativa vai a Brasília nos próximos dias para discutir o novo modelo de concessão do pedágio no Paraná. O Ministério da Infraestrutura propôs um modelo híbrido de licitação, por menor tarifa com limite de desconto, seguido de cobrança de taxa de outorga como critério de desempate. Nas audiências públicas realizadas pela Assembleia, porém, houve consenso entre parlamentares, prefeitos e lideranças empresariais na rejeição à cobrança de outorga e na defesa do leilão pelo menor preço.