Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná

Excesso de chuva pode deixar algumas regiões do PR em situação crítica

Por Jornalismo. Publicado em 21/01/2021 às 15:30.

Excesso de chuva pode deixar algumas regiões do PR em situação crítica.// Cai o número de afogamentos no litoral nos primeiros 30 dias da Operação Verão.// Deputado federal pede ao Contran repasse de economia do órgão com os documentos digitais aos consumidores.///

As informações com Juliana Sartori.


Giro de Notícias Tarde COM TRILHA

Giro de Notícias Tarde SEM TRILHA

O Paraná pode ficar em situação crítica por causa do excesso de chuva dos últimos dias. O alerta é da MetSul Meteorologia. No Estado, algumas áreas sofrem com excesso de chuva e apresentam pontos de inundação. A previsão é de mais chuva para os próximos dias – o que deixa o solo saturado, com risco de deslizamentos e inundações em áreas com maior vulnerabilidade. Enchentes com transbordamento de rios também podem acontecer. A região que mais preocupa é a do litoral do Paraná. Mas ontem, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, por exemplo, houve um deslizamento de terra, que derrubou parte da estrutura da ponte sobre o Rio Verde.

Um balanço divulgado pelo Corpo de Bombeiros, nesta quinta-feira, aponta que o número de afogamentos registrados no litoral do Paraná caiu 11% nos primeiros 30 dias da Operação Verão. De acordo com o levantamento, na comparação com o mesmo período do ano anterior, o total de afogamentos diminuiu de 569 para 506 ocorrências registradas. Os dados mostram, porém, que o número de mortes por afogamentos aumentou 100% no período. Seis pessoas morreram afogadas no primeiro mês deste verão, contra três vítimas no ano anterior, segundo os bombeiros.

O deputado federal Gustavo Fruet (PDT-PR) encaminhou, nesta quarta-feira, ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) indicação para que seja repassada aos consumidores de todo país a economia com o fim da impressão do Certificado de Registro de Veículo e do Licenciamento. Por determinação do Contran, os Detrans de todo Brasil deixaram de fornecer os documentos impressos a partir de janeiro, sendo substituídos pela versão digital. Apesar da economia gerada com papel-moeda, impressão e correios, as taxas cobradas foram mantidas para os consumidores.