Com queda na cobertura vacinal, Brasil precisa conscientizar pais para levarem crianças aos postos receber imunizantes.
Por Marinna Prota
O problema da interrupção dos serviços de vacinação durante a pandemia levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) a alertarem que 117 milhões de crianças em 37 países poderiam deixar de receber a vacina contra o sarampo, que também provocou surtos em diversas partes do mundo nos últimos anos, incluindo o Brasil. Com baixas taxas registradas em 2021, o país segue lutando para aumentar o engajamento dos pais.
A enfermeira especialista em vacinação, Renata Quadros, explica quais são as doenças que podem ser evitadas com as vacinas e porque a cobertura vacinal é iniciada pelas crianças.
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Em 2020, o Brasil não atingiu nenhuma das metas de cobertura das vacinas infantis disponíveis pelo Programa Nacional de Imunização. Apesar dos imunizantes serem gratuitos, seguros e eficazes, a vacinação ficou em apenas 75%, chegando a taxas de cobertura similares as dos anos 80. Um dos pontos que podem justificar a evasão é a desconfiança sobre as vacinas. Mas a enfermeira explica que todas passam por protocolos rígidos de aprovação.
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Renata aponta também que por isso é importante a conscientização dos pais para levarem os filhos para completar o calendário vacinal.
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