ANTT adia assinatura de novos contratos do pedágio para o final de 2022.//
MP denuncia suspeitos de atacar ciclista no Paraná por importunação sexual e lesão corporal qualificada.//
Filhote de onça-parda é transferida para Zoológico de Curitiba após ser tratada com células-tronco em Londrina.//
As informações com Anderson Luís.
Giro de Notícias – Manhã
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) adiou para o quarto trimestre de 2022 o cronograma para a assinatura dos novos contratos de pedágio nas rodovias do Paraná. Como as atuais concessões terminam no próximo mês de novembro, o Estado deve ficar quase um ano sem pedágio. Este é o segundo adiamento consecutivo do processo. Em agosto, o secretário de Estado da Infraestrutura, Sandro Alex, anunciou que partir de dezembro, não haverá cobrança de pedágio nas rodovias do Paraná. Com o vencimento dos contratos em vigor em 27 de novembro, as cancelas devem ser abertas e a manutenção das estradas deve retornar aos governos estadual e federal.
O Ministério Público do Paraná (MP-PR), por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Palmas, denunciou o motorista suspeito de aproximar o carro e também o homem que passou mão em uma ciclista, em Palmas, na região sul do Paraná. Os dois estão presos. A decisão, de quarta-feira, apontou que os dois suspeitos foram denunciados por importunação sexual – que tem a pena prevista de um a cinco anos de prisão – e lesão corporal qualificada – que prevê pena de um a quatro anos de prisão. O caso teve como qualificadora a razão do gênero, pelo fato da vítima Andressa Lustosa ser mulher. O processo tramita sob sigilo.
Uma onça parda filhote encontrada com vários ferimentos em uma rodovia do norte do Paraná, em junho deste ano, passou por tratamento em um hospital veterinário de Londrina e, nesta quinta-feira, foi transferida para o Zoológico de Curitiba. A onça, que ganhou o nome de Mali, foi encontrada pela Polícia Ambiental às margens da PR-151, em Ribeirão Claro. A suspeita é que ela tenha sido atropelada. Mali foi submetida a um tratamento com células-tronco que vieram de um laboratório de São Paulo. A onça parda ficou com sequelas neurológicas o que a impede de ser solta na natureza. No zoológico deve continuar o tratamento.