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Gaeco faz operação e investiga fraudes em licitação de recolhimento de lixo no litoral

Por Redação. Publicado em 17/12/2019 às 10:29.

Gaeco faz operação e investiga fraudes em licitação de recolhimento de lixo no litoral. As informações com Deividi Lira.

 

 

 

 

 

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O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná deflagrou, nesta terça-feira, uma operação que investiga supostas fraudes na licitação do lixo em Guaratuba, no litoral do Estado.

São alvo de buscas em Guaratuba os gabinetes do prefeito e do procurador municipal e salas da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e do Setor de Licitações. A casa do prefeito Roberto Justus, do chefe de gabinete e da procuradora do Município também estão entre os alvos. Além disso, há ordens judiciais sendo cumpridas em Curitiba na sede da empresa que faz a coleta de resíduos em Guaratuba e em duas residências de empresários vinculados à empresa.

A operação batizada de “Reprise” investiga a interferência da empresa responsável pela gestão de resíduos na elaboração do edital, que favoreceu à contratação dela, levou ao cancelamento formal da primeira licitação, em 2018. A prestadora de serviço foi recontratada pela Prefeitura de Guaratuba, por três vezes, com dispensa de licitação.
As ordens judiciais foram expedidas pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná.

 

Dos 41 presos na “rinha” de cachorros em uma chácara em Mairiporã, na Grande São Paulo, na noite deste sábado, apenas um teve a prisão mantida pela Justiça após audiência de custódia no Fórum de Guarulhos, na região metropolitana da capital paulista, nessa segunda-feira.
O homem que teve a prisão preventiva decretada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo é suspeito de organizar o evento. Ele foi apontado pelo proprietário do sítio como responsável por alugar o local e por fazer o pagamento da locação.
Entre os detidos que foram liberados estão o veterinário e o médico que, segundo a Polícia Civil, eram responsáveis por reanimar os cães machucados durante as lutas.
Quatro estrangeiros que foram presos em flagrante foram soltos depois de pagarem fiança. Eles também ficam proibidos de deixar o Brasil e devem entregar seus passaportes.