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Gaeco prende quadrilha que vendia terrenos ilegalmente

Por Redação. Publicado em 14/03/2019 às 16:05.

Gaeco prende quadrilha que vendia terrenos ilegalmente. Giro de Notícias Ligia Gabrielli.

 

 

 

 

 

 

Giro de Notícias COM TRILHA

Giro de Notícias SEM TRILHA

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Paraná cumpre quatro mandados de prisão preventiva e sete mandados de busca e apreensão para prender criminosos para a venda de loteamentos ilegais. O grupo vem atuando desde janeiro de 2015 e ao menos 70 famílias foram lesadas comprando lotes situados em áreas de preservação no município de Campo Magro, região metropolitana de Curitiba. Foi constatado ainda que, quando percebiam que haviam sido lesados e suspendiam os pagamentos, os compradores eram ameaçados, com armas, pelos integrantes da associação criminosa. Os investigados são suspeitos da prática dos crimes de parcelamento irregular de solo urbano (Lei 6.766/79), crimes ambientais (Lei 9.605/98), estelionato e contra a relação de consumo (Lei 8.078/90). Os mandados de busca e apreensão são cumpridos em Curitiba, Almirante Tamandaré, Ponta Grossa e Guaratuba.

Dados divulgados pela ONG SaferNet – que atua na defesa dos direitos humanos em ambientes virtuais – apontaram que as denúncias de crimes ligados à violência contra a mulher tiveram uma explosão no ano passado: em 2017, foram registradas 961 denúncias desse tipo, contra 16.717 em 2018 – um crescimento de 1.640%.  A maioria dos crimes tem relação com o vazamento de imagens em que elas estão sem roupa (conhecidas como “nudes”).

Um projeto de lei em tramitação na Câmara Municipal de Curitiba (CMC) pretende aumentar para até R$ 10 mil a multa aplicada aos bancos pela demora no atendimento dos clientes. Atualmente, na primeira infração, a lei municipal determina a aplicação de uma advertência, deixaria de existir. O texto proposto altera o artigo 4º e prevê multas de R$ 2,5 mil na primeira infração, e no segundo caso de desrespeito à norma, de R$ 5 mil. Havendo nova denúncia, o valor seria dobrado. O objetivo de fazer com que os bancos respeitem o que diz a lei quanto ao tempo de atendimento, já que com o advento dos aplicativos bancários muitas instituições diminuíram o número de funcionários no atendimento físico das agências.