
Jovens nascidos após 1996 são considerados por muitos profissionais mais velhos impacientes. A tendência é que eles mudem de emprego com mais facilidade.
Por Marinna Prota
Não existe uma fórmula do sucesso para o mundo corporativo. Se antigamente as pessoas costumavam permanecer décadas nas empresas, agora, a nova geração mostra um novo comportamento de mercado. Dados do Ministério do Trabalho e Previdência coletados em 2020 apontam que há uma discrepância geracional no Brasil: quase um quarto dos jovens entre 18 a 24 anos permanece dentro de uma empresa por pouco menos de três meses, quase 2,5 milhões. Já 24,1% ficam de um a pouco menos de dois anos.
Mas quando o levantamento mostra o comportamento dos trabalhadores de 50 a 64 anos, é possível ver que 41,67% ficam 10 anos ou mais num mesmo emprego.
De acordo com Jocely Burda, psicóloga, especialista em Gestão de Pessoas e professora da Faculdade Estácio, o que os números mostram é o que a análise comportamental já registrou. No entanto, apesar disso há ônus e bônus da Geração Z.
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Para a especialista, é uma tendência que não deve mudar e por isso as empresas também precisam se adaptar e retirar de cada geração o melhor para a corporação.
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