Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná

Homem é preso por importunação sexual na saída de escola, em Maringá

Por Comunicação. Publicado em 21/02/2022 às 14:30.

Homem é preso por importunação sexual na saída de escola, em Maringá.//

Polícia reforça pedido para que os clássicos de futebol tenham torcida única nos estádios de Curitiba.//

Subvariante da Ômicron, BA.2, já representa 21% de todos os casos de Covid-19 no mundo.//

Com Jomar Valença

Homem é preso por suspeita de importunação sexual na saída de escola, em Maringá, no Norte. O suspeito é investigado por importunar quatro meninas. Segundo as acusações, o homem se aproximava do grupo de menores com a justificativa de oferecer passes de transporte coletivo, mas aproveitava para encostar no corpo da meninas. De acordo com o Nucria, uma das vítimas de 14 anos, prestou queixa dizendo que o suspeito a seguiu até o ônibus e tocou no corpo da dela. O jovem foi solto após audiência de custódia, com a condição de não se aproximar mais da estudante. Três menores serão ouvidas pela polícia ainda nesta segunda-feira (21).
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Após a briga envolvendo torcedores do Coritiba e Paraná, na noite deste domingo (20), depois do clássico Paratiba, na Vila Capanema, a Delegacia Móvel de Atendimento ao Futebol e Eventos (Demafe), disse que irá reforçar, mais uma vez, o pedido às forças de segurança que todos os clássicos locais tenham torcida única nos estádios de Curitiba. O pedido já havia sido feito após a briga de quarta-feira (16), no clássico Athletiba, no Couto Pereira. Segundo a polícia, os responsáveis pela confusão e cenas de violência serão responsabilizados.
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De acordo com a OMS, a subvariante da Ômicron, BA.2, já representa 21% de todos os casos de Covid-19 no mundo. Em 10 nações, a cepa já é dominante. Segundo dados de laboratórios parceiros da OMS, a BA.2 é 84% mais contagiosa que a versão anterior do vírus. Até o momento, não há evidências que a variante cause quadros mais graves da doença. Além disso, a OMS, afirmou que novos casos de Covid-19 caíram, mas que o número de mortes segue subindo, foram 4% a mais na média global. A OMS avalia que essa não será a última variante e que o futuro da pandemia continua “extremamente incerto”.