
Mais de 2,9 milhões de paranaenses entregaram a declaração do IFPR dentro do prazo
Hectare mais caro do Paraná está em Maringá e custa mais de R$185 mil
Duas cidades registram chuvas acima da média para maio, segundo Simepar
Com Marinna Prota
Um balanço realizado pela Receita Federal apontou que o estado do Paraná recebeu, até as 23h59 de 30 de maio, 2 milhões 904 mil e 401 declarações do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) de 2025. AInda conforme o levantamento, 53,7 % das declarações resultaram em imposto a restituir, 24,4% tiveram imposto a pagar e 21,9% ficaram sem imposto a pagar ou restituir.
Além disso, 50% dos contribuintes utilizaram a declaração pré-preenchida, que facilita o preenchimento e reduz erros e 61,0% optaram pelo modelo simplificado de tributação. Outros 5,7% das declarações foram retificadoras, enviadas para corrigir ou complementar informações.
Aquelas pessoas que não realizaram a declaração dentro do prazo estão sujeitas a pagamento de multa por atraso e a ativação de “pendências” no CPF.
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Um levantamento da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), apontou que Maringá tem a terra agrícola mais cara do Paraná. O custo médio por hectare na região é de R$ 185 mil e 400. O segundo lugar do ranking ficou com Foz do Iguaçu com o preço do hectare valendo R$ 184 mil e 200. Em terceiro lugar estão as terras localizadas em Sarandi, Paiçandu, Floresta e Ivatuba com o preço médio de R$ 181 mil e 800.
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Apenas duas cidades paranaenses registraram chuvas acima da média no mês de maio segundo o Sistema de Monitoramento Ambiental do Paraná. Em Foz do Iguaçu choveu 198 mm e a média para o mês é de 122,8mm, já em Pinhão choveu 151,4 mm, enquanto a média para o mês é de 139,2 mm. Em municípios ao redor de Paranavaí, Guarapuava, Palmas, Jaguariaíva, Guaraqueçaba e Lapa o volume de chuva ficou dentro da média histórica. Todo o resto do Estado registrou chuva abaixo da média. Choveu menos no extremo Oeste, região de Cascavel e região de Londrina.