Mais duas pessoas morrem por dengue no Paraná. Confira no Giro de Notícias com Deividi Lira.
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O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná, cumpriu na manhã desta quarta-feira, um mandado de busca e apreensão na casa de um policial militar do município de Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele foi preso em flagrante por posse irregular de arma de fogo e munição estrangeira sem registro. O Ministério Público de Rio Branco do Sul apura o suposto envolvimento do policial em crimes de corrupção passiva e prevaricação. As investigações tiveram início a partir da apreensão de um celular de uma pessoa acusada de tentativa de homicídio no município de Cerro Azul em 2018.
A Justiça determinou o bloqueio de bens do deputado federal e ex-deputado estadual Felipe Francischini (PSL), por suspeita de gastos irregulares com alimentação com verba da Assembleia Legislativa do Paraná. O bloqueio ultrapassa o valor de 100 mil reais. O caso foi levado à Justiça pelo grupo Vigilantes da Gestão Pública. A denúncia aponta que durante o mandato no Parlamento Paranaense, o deputado reembolsou 119 mil reais a título de despesas com alimentação.
Felipe Francischini foi deputado estadual no Paraná entre 2015 e 2018 e atualmente é o presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados em Brasília.
O boletim semanal da Secretaria da Saúde, que atualiza os números da dengue, confirmou mais duas mortes em Londrina, no norte do estado. Um homem de 40 anos, morador da zona Leste da cidade, e uma mulher de 63, moradora da zona Sul. São casos autóctones, o que significa que as pessoas contraíram a doença na própria cidade. Londrina já tinha outras duas mortes confirmadas no mês passado.
O Paraná registra oficialmente 5 óbitos por dengue. O outro caso, também confirmado em março, é de Cascavel.
O levantamento da semana apresentou 561 novos casos no Estado. Agora são 3.114 casos confirmados da doença.