Maringaense é espancada no Chile e busca recursos para voltar ao Brasil
Cinco marcas de café do Paraná são consideradas impróprias para consumo
Júri de delegado que matou mulher e enteada em Curitiba deve seguir até quarta-feira (3)
Com Marinna Prota
Uma mulher de 31 anos foi espancada durante uma viagem de turismo ao Chile. A maringaense foi agredida após ser rendida por um falso entregador de comida na cidade de Santiago. Ela teve ferimentos graves e sofreu fraturas no rosto. Os criminosos só deixaram o apartamento quando o entregador de comida chegou ao prédio, ele interfonou e por não ter retorno a equipe da Guarda foi acionada para ver o que estava acontecendo. Ninguém foi preso. A mulher pede ajuda para arrecadar pelo menos R$ 60 mil para conseguir voltar ao Brasil e seguir com a recuperação.
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Cinco marcas de café do Paraná estão na lista das 24 consideradas impróprias para consumo a partir da análise do Departamento de Inspeção do Ministério da Agricultura. Segundo o governo federal, os produtos foram desclassificados após ser verificada a presença de matérias estranhas e impurezas acima dos limites permitidos pela legislação vigente. Os nomes constam em uma lista no site do Ministério.
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Começou nesta segunda-feira (1) e deve ir até quarta (3) o júri popular do delegado Erik Busetti. Ele é acusado de matar a esposa Maritza Guimarães de Souza, e a enteada Ana Carolina de Souza. Câmeras de segurança de dentro da residência registraram o crime.
Elas foram mortas dentro da própria casa. As investigações apontaram que o delegado disparou pelo menos sete vezes contra a esposa e seis contra a enteada.
O crime aconteceu em março de 2020, e Erik está preso.