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Médico condenado por estupro de vulnerável é preso em Curitiba

Por Jornalismo. Publicado em 03/04/2020 às 10:42.

Um médico condenado por estupro de vulnerável foi preso em Curitiba. As informações com Deividi Lira.

 

 

 

 

 

 

 

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Nessa quinta-feira a Polícia Civil do Paraná prendeu em Curitiba, um médico de 62 anos, condenado por estupro de vulnerável. O homem, que atuava como nutrólogo, abusou de uma criança no ano de 2013, em Bocaiúva do Sul, município da Região Metropolitana de Curitiba. Em 2017 o médico chegou a ser preso, porém recorreu da prisão e passou a responder em liberdade. A condenação, com pena de 12 anos e oito meses em regime fechado, foi decretada há aproximadamente um mês. Desde então, a polícia realizava buscas para efetivar a prisão. O médico estava escondido em uma de suas propriedades, quando foi surpreendido pela polícia. O homem foi encaminhado ao sistema penitenciário, onde deve cumprir a pena.

 

Mais dez casos de sarampo foram confirmados no Paraná. Oito deles são de pacientes residentes em Curitiba, um de Pinhais e outro em Piraquara. No total, desde o início do monitoramento de casos em agosto de 2019, são 944 casos confirmados no Estado. Dos novos confirmados, oito estão na faixa de idade com maior incidência do sarampo: os jovens com idade entre 20 e 29 anos. Dois tem idade entre 10 e 19 e um entre 30 e 39 anos. As doses das vacinas estão disponíveis em unidades básicas de saúde.

 

Governadores dos estados do Sul e Sudeste se reuniram nesta quinta-feira por meio de videoconferência para debater questões de saúde e impactos econômicos da pandemia de Covid-19. Uma das preocupações é sobre a queda de arrecadação, especialmente do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), justamente no período em que os Estados mais precisam de recursos para o combate ao coronavírus. Por isso eles vão enviar uma carta ao governo federal com sugestões de medidas econômicas e fiscais que ajudariam no combate à pandemia. Entre as elas estão a suspensão dos pagamentos de dívida com a União por 12 meses e também dos pagamentos mensais do Pasep, ou que eles sejam quitados por gastos locais com ações de saúde e assistência social.