Ministério Público investiga creches clandestinas em Curitiba. As informações com Amanda Yargas.
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O Ministério Público do Paraná, por meio da Promotoria de Justiça da Educação, abriu uma investigação para apurar uma denúncia do funcionamento de creches clandestinas em Curitiba, em meio à pandemia do novo coronavírus. A denúncia, feita pela Associação de Escolas Particulares de Educação Infantil (Assepei).
Segundo a entidade, as creches clandestinas são geralmente administradas por uma ou duas pessoas, que se propõem a cuidar das crianças. Os anúncios são feitos nas redes sociais, principalmente em grupos voltados para mães.
A denúncia da Assepei ressalta que tais serviços não oferecem acompanhamento pedagógico e segurança, atestada por órgãos oficiais como o Corpo de Bombeiros. A Associação também denunciou as creches irregulares à Coordenação de Vigilância Sanitária de Curitiba.
E pelo segundo dia consecutivo, a Polícia Rodoviária Federal informou que fechou o trecho da BR-277 em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, onde aconteceu o acidente que deixou oito mortos e 27 feridos. O motivo foi o mesmo que levou ao engavetamento de 22 veículos no domingo: a falta de visibilidade ocasionada pela fumaça e pela neblina.
A pista foi fechada duas vezes nesta quarta-feira, uma de madrugada e uma pela manhã, no sentido Curitiba. O trecho foi reaberto às 8 e meia da manhã, quando o sol dissipou a neblina.
Termina nesta quarta-feira o prazo para as prefeituras confirmarem a adesão no programa Mais Médicos. O novo edital do Ministério da Saúde prevê 121 vagas em 82 cidades do Paraná pelo programa. Os profissionais vão atuar na Atenção Primária à Saúde.
A abertura urgente de vagas do programa no Paraná foi um dos pedidos do secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, ao ministro Eduardo Pazuello, em visita à Curitiba, no fim de julho.