Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná

Morre a primeira criança por Covid-19 no Paraná

Por Jornalismo. Publicado em 13/05/2020 às 16:54.

Morreu a primeira criança por Covid-19 no Paraná. As informações com Deividi Lira.

 

 

 

 

 

 

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O Hospital Pequeno Príncipe em Curitiba, confirmou a morte de uma criança de 5 anos por complicações agravadas pela Covid-19. O menino fazia tratamento há um ano no setor de Neurologia e deu entrada, no último dia 22 de abril, com crise convulsiva. Com o resultado positivo para infecção por coronavírus, ele foi encaminhado para a UTI e devido sua condição pré-existente, não conseguiu se recuperar.
A Secretaria de Estado da Saúde ainda não confirmou no boletim do dia 12, mas esta é a primeira morte de criança por Covid-19 no Paraná.

 

Manifestantes pró-Bolsonaro promoveram na tarde desta quarta-feira uma carreata em Curitiba. Eles defendem o fim do isolamento social e a volta ao trabalho apesar da pandemia de coronavírus. O ponto de encontro do grupo foi a praça Nossa Senhora de Salete, no Centro Cívico, na frente do Palácio Iguaçu. O objetivo, segundo os organizadores do movimento, é pressionar o governador Ratinho Júnior pela liberação dos serviços considerados não essenciais, pelo decreto estadual.
Outros manifestantes que saíram da Praça da Espanha foram hostilizados por um panelaço nas janelas e teve até quem jogasse ovos nos carros deles, que xingavam os moradores e faziam gestos obscenos. Cerca de 70 carros participam da manifestação. A Guarda Municipal acompanha de longe a carreata.

 

O empresário Danir Garbossa, cliente envolvido na confusão que resultou na morte de uma funcionária do hipermercado Condor, em Araucária, na região metropolitana de Curitiba, continua preso. Ele foi indiciado por homicídio qualificado com dolo eventual, quando o envolvido assumiu o risco de matar. No inquérito policial, concluído na última sexta-feira, ele também foi indiciado pelo crime de infringir medida sanitária preventiva; por duas lesões corporais, uma contra o vigilante e outra contra um funcionário do estabelecimento; injúria; perturbação do sossego e do trabalho alheio.
Já o vigilante não foi indiciado porque a Polícia entendeu que ele agiu em legítima defesa.