Municípios do litoral do Paraná voltam a montar barreiras sanitárias.//
600 escolas estaduais retomam aulas presenciais no Paraná a partir de segunda.//
Polícia Federal desarticula organização criminosa de falsos policiais.///
As informações com Grasiani Jacomini.
Giro de Notícias Tarde COM TRILHA
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Cinco dos sete municípios do litoral do Paraná voltaram a montar barreiras sanitárias para restringir a entrada de turistas nas cidades nesta sexta-feira, de acordo com a Associação dos Municípios do Litoral. As barreiras em Paranaguá, Pontal do Paraná e Guaratuba permitem apenas a passagem de moradores, trabalhadores e prestadores de serviço. No caso das barreiras de Morretes e Antonina, é permitida a passagem de turistas, mas a um limite de 5 mil pessoas por dia. Também é necessário que as pessoas estejam previamente cadastradas. Matinhos e Guaraqueçaba informaram que optaram por reforçar a fiscalização local dos protocolos. O objetivo é conter o avanço da pandemia do coronavírus na região e restringir a chegada de visitantes de Curitiba.
Mais 600 escolas estaduais espalhadas por 200 cidades paranaenses retomarão as atividades presenciais a partir de segunda-feira, de acordo com a Secretaria de Estado da Educação (Seed). Ao todo, 40 mil alunos voltarão às salas de aula. O retorno presencial na rede pública estadual começou, de forma gradativa, no dia 10 de maio. À época, cerca de 200 escolas retomaram as atividades por meio do modelo híbrido. A rede estadual de ensino do Paraná tem 2,1 mil escolas e mais de 1 milhão de alunos. A maior parte destes estudantes estão com aulas remotas desde março de 2020, por causa da pandemia.
A Polícia Federal deflagrou nesta sexta uma operação para desarticular uma organização criminosa composta por falsos policiais, que são investigados por roubar traficantes e contrabandistas, no Paraná. A operação cumpre sete mandados de prisão preventiva e 11 de busca e apreensão em cidades do noroeste e oeste do estado: Guaíra, Cianorte, Umuarama e Terra Roxa. Segundo a PF, a organização criminosa está ligada ao tráfico internacional de drogas e armas, além de contrabando, descaminho e roubos. Entre as mercadorias também estão medicamentos, cigarros e eletrônicos. O grupo atuava na região da fronteira do Brasil com o Paraguai, no Paraná.