
CNJ e Cartórios fazem regulamentação do Sistema de Autorização Eletrônica de Doação de Órgãos (AEDO).
Juliana Sartori
A doação de órgãos agora conta com um sistema que pode ser um importante aliado para diminuir as filas de espera no país. Com a campanha “Um só coração: seja vida na vida de alguém”, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) publicou a regulamentação do sistema AEDO, que é a Autorização Eletrônica de Doação de Órgãos, para facilitar o processo de doação.
Desenvolvida pelo Colégio Notarial do Brasil — Conselho Federal (CNB/CF), a Autorização Eletrônica de Doação de Órgãos tem como objetivo agilizar a manifestação de vontade de ser um doador de órgãos. Através do aplicativo de celular “e-notariado” ou do site aedo.org.br/.
Barbara Hidalgo, coordenadora da Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) dos hospitais Universitário Cajuru e São Marcelino Champagnat, em Curitiba, destaca a importância dessa iniciativa.
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Qualquer pessoa pode formalizar sua vontade de doar digitalmente, em qualquer um dos 8.344 cartórios de notas espalhados pelo país, gratuitamente, segundo Daniel Driessen, Presidente do Colégio Notarial do Paraná.
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Barbara acredita que a campanha e a autorização eletrônica trarão mais visibilidade ao tema.
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Além do sistema, a informação aos familiares segue valendo como uma decisão em casos em que o paciente é um potencial doador.