Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná

Novos radares de velocidade começam a ser implantados no litoral 

Por Redação. Publicado em 10/01/2025 às 06:48.

Novos radares de velocidade começam a ser implantados no litoral 

Polícia prende no Paraná PM baiano acusado de integrar organização criminosa

Secretário condenado por assédio sexual é alvo de ação do MPPR em Ampére 

A Concessionária EPR Litoral Pioneiro, que administra trechos do Lote 2 iniciou a instalação de radares medidores de velocidade nos 605 quilômetros de rodovias sob sua concessão. Ao todo são 28 dispositivos, posicionados nas rodovias BR-153, BR-277, BR-369, PR-092, PR-151 e PR-407, em locais definidos em conjunto com as Polícias Rodoviária Estadual e Federal.

Neste momento, os dispositivos não estão em operação. Os pontos onde esses radares estão sendo instalados também estão sendo sinalizados aos motoristas, sem gerar multas, pois estão em fase testes. A data de início do funcionamento ainda será divulgada.

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A Polícia Civil do Paraná (PC-PR) prendeu um policial militar da Bahia, suspeito de integrar uma organização criminosa que movimentou R$ 150 milhões em três anos, com a realização de extorsões mediante sequestro, com morte em alguns casos, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

O suspeito foi detido em Curitiba. Outros sete mandados de prisão e 26 de busca e apreensão também foram cumpridos em outros cinco estados. 

O PM estava participando de um processo seletivo para trabalhar no porto de Paranaguá, no litoral do estado.  A suspeita da polícia é de que o homem queria se infiltrar na região portuária para atuar no tráfico internacional de drogas.

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O Ministério Público do Paraná emitiu recomendação administrativa ao prefeito de Ampére para que justifique a nomeação do secretário de Planejamento. Isso porque, o homem foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Paraná por assédio sexual quando ocupava o mesmo cargo em 2017. Durante o processo, ele ainda foi eleito vereador e chegou à Presidência da Câmara de Ampére. O secretário não pôde concorrer à reeleição como vereador por ter tido a candidatura impugnada na Justiça Eleitoral em razão da condenação em segundo grau pelo assédio sexual. A prefeitura terá de justificar a contratação do secretário ou exonerá-lo.