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Para conter ameaças de greve, Governo Federal anuncia linha de crédito para caminhoneiros

Por Jornalismo. Publicado em 16/04/2019 às 16:00.

 

Para conter ameaças de greve, Governo Federal anuncia linha de crédito para caminhoneiros. Confira no Giro de Notícias com Deividi Lira.

 

 

 

 

 

 

 

Giro de Notícias COM TRILHA

 

Giro de Notícias SEM TRILHA

 

A Polícia Federal realizou nesta terça-feira a Operação Saúva com foco no combate ao contrabando, descaminho, associação criminosa e tráfico internacional de drogas. Cerca de 60 policiais federais participaram da ação realizada nas cidades de Foz do Iguaçu, Céu Azul e Santa Terezinha do Itaipu, na região oeste do Paraná. A operação teve o apoio da Polícia Rodoviária Federal e os números de prisões e apreensões ainda não foram divulgados pela Polícia Federal.

 

Para conter ameaças de greve de caminhoneiros diante da alta do preço do diesel, o governo de Jair Bolsonaro anunciou nesta terça-feira uma linha de crédito de 500 milhões de reais para a categoria. O valor será disponibilizado para profissionais da área de transporte rodoviário pelo BNDES.
De acordo com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, cada caminhoneiro terá acesso a um financiamento de até R$ 30 mil. O valor é para que os profissionais possam comprar pneus e realizar a manutenção de seus caminhões.

 

O ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB) se tornou réu pela terceira vez, dentro das investigações da Operação Quadro Negro, deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado). A ação do grupo do Ministério Público do Paraná, apura desvios de mais de R$ 20 milhões em obras de construção e reformas de escolas estaduais, entre 2012 e 2015.
Dessa vez Richa foi denunciado pelo Ministério Público pelo crime de corrupção passiva e obtenção de vantagem indevida em contratos de licitação firmados com a Construtora Valor, responsável pelas obras. A denúncia foi aceita nesta segunda-feira pela Justiça.  Dentro da Operação Quadro Negro, o tucano já responde pelos crimes de obstrução de justiça, corrupção, organização criminosa e prorrogação indevida de contrato de licitação. Ele já foi preso duas vezes pela operação.