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Paraná analisa o uso da cloroquina e hidroxicloroquina em casos leves de Covid-19

Por Jornalismo. Publicado em 21/05/2020 às 16:23.

Paraná analisa o uso da cloroquina e hidroxicloroquina em casos leves de Covid-19. As informações com a repórter Amanda Yargas.

 

 

 

 

 

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Pelo menos 8 estados  já definiram que não vão aderir ao uso generalizado da cloroquina e da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19, segundo levantamento do Estadão. O Paraná integra a lista dos seis estados onde o uso dos medicamentos ainda está sob análise, juntamente com Minas Gerais, Santa Catarina, Mato Grosso, Acre, Piauí e Rio Grande do Norte.
A cloroquina e a hidroxicloroquina foram incluídas no tratamento de quadros leves da Covid-19 em um novo protocolo do Ministério da Saúde divulgado nessa quarta-feira. Mas a própria diretriz que permite o uso das substâncias alerta para o fato de que não há evidência científica de sua eficácia, que os efeitos colaterais em pacientes com infecção pelo novo coronavírus são graves e podem levar a morte e determina que o paciente autorize a prescrição mediante a assinatura de um termo.

 

 

O Paraná é o quarto estado com maior transparência nos contratos emergenciais para o enfrentamento da Covid-19. O ranking, feito pela Transparência Internacional Brasil, foi divulgado nesta quinta-feira, analisando os processos realizados entre os dias 12 e 19 de maio. O Espírito Santo lidera a lista, seguido pelo Distrito Federal e Goiás.
Já Curitiba está do lado oposto: é a 4ª pior capital do país no quesito da transparência com 27,8 pontos num total de 100. A Transparência Internacional Brasil defende que a sociedade civil, a imprensa e os órgãos de controle precisam de informações para monitorar e fiscalizar os gastos públicos, incluindo os feitos emergencialmente em resposta à Covid-19.

 

 

83 policiais participaram nesta quinta-feira da Operação Luz Oculta, que investiga possíveis fraudes em uma licitação de iluminação pública em Foz do Iguaçu, na região Oeste do estado. Foram cumpridos 25 mandados de busca e apreensão em Foz do Iguaçu, Cascavel, Ponta Grossa, Curitiba, Araucária, Fazenda Rio Grande e Balneário Camboriú (SC).
Segundo as investigações, o projeto básico teria sido plagiado de outras cidades e a cotação que fixava os preços do edital teria sido superfaturada. Apenas uma empresa foi habilitada no processo e, segundo o Ministério Público, há indícios de favorecimento a partir de exigências do edital. O valor do contrato, que inclui a execução de melhorias no sistema de iluminação pública de Foz e o fornecimento de materiais, é de mais de 10 milhões de reais.
A operação, conduzida pelo Gepatria, Grupo Especializado na Proteção do Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa do Ministério Público do Paraná, apreendeu documentos, arquivos digitais e equipamentos de informática que vão auxiliar na busca de provas para a investigação.